sábado, 14 de novembro de 2009

escrever, mesmo que mal, mas escrever...

Bom, estava eu numa tediosa aula de Física
(daquelas que você se pergunta 'por que eu paguei pra perder tempo de vida?')
quando com o caderno aberto e um lapis perto eu resolvi por em prática o que eu tinha ouvida na aula de literatura
'os modernistas tratavam do tema do cotidiano..'
Aíí eu resolvi escrever sobre nada mais, nada menos do que o CARRO!
(ou 'móvel', nos exercicios que fisica..)
por que não, neh? hsausahushushushauas
Bom, segue abaixo o que resultou :

Poetizando o carro

Indo além daquela cerca
Onde me limito a olhar,
nem penso em ultrapassar
vai um móvel de luz forte
Desenhando a estrada com seus pneus
E do escuro impalpável
O caminho toma forma
Se define ante meus olhos
..........................
O breu é uma infinidade de caminhos
Se outro móvel passasse
(com luz diferente ou não)
O caminho não seria o mesmo

Tenho o breu dentro de mim
E nele a infinidade de caminhos
Ah...Se ao menos houvesse a minha luz!
Mas esta brilha tão raramente que ilumina só vez ou outra
............................
O móvel seguiu, sumiu
Não sei para onde o caminho deu
Como posso eu então saber para onde o meu caminho vai dar?
Eu, que não me reabasteço de gasolina,
mas de coragem
Eu, que não produzo luz a partir de energia cinética,
mas a partir de sonhos?

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Ahh..pra uma aula de fisica naum tá taum mal neh?hsauhsahsauhsa

:*

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